A crença de que “O ser humano tem a capacidade, latente ou manifesta, de compreender-se a si mesmo e resolver seus problemas” (Carl Rogers), é o que me move. Todas as pessoas podem ser o que quiserem e por consequência, construir ambientes organizacionais com culturas de respeito, confiança, prosperidade, bem-estar e felicidade.
No mundo corporativo, a mudança consiste em uma resposta organizacional a oportunidades ou problemas, sejam eles decorrentes dos âmbitos interno ou externo da empresa.
Embora as instituições contem com planejamentos estratégicos, que preveem certos cenários, acontecimentos diversos e inesperados causam impactos reais em seus processos, sistemas e estruturas. E é aí que entra a gestão de mudanças!
O ser humano encara o novo de forma irracional, usando o sistema límbico, responsável pelas respostas emocionais. Portanto, a primeira reação ao desconhecido tende a ser o medo.
A questão é que precisamos aprender a encarar esse tipo de situação, racionalizando-a. Afinal, a mudança é a maior certeza que nós temos. Não tem como fugir! Além disso, a adaptabilidade é a competência do século (vide Fórum Econômico Mundial).
As mudanças sempre existiram. O fato é que, com o crescimento exponencial da tecnologia, estamos enfrentando transformações mais rápidas e complexas.
Diante desse cenário, muitas organizações investem na aquisição de novos aparatos para contornar a situação — reforçando a falta de compreensão de que mudanças pontuais não são suficientes para alcançar resultados positivos.
É preciso alterar todas as alavancas que integram o ecossistema da organização, promovendo uma sintonia entre a cultura organizacional, o modelo de negócios, a postura das lideranças e a atuação dos colaboradores.
Em resumo, a gestão da mudança é um processo, tipo o digestivo. Lembrando que este começa na boca já com o efeito da saliva, mas que pode durar horas (2 a 4 horas quando proteínas e 6 a 8 horas para as gorduras). Dessa forma, precisamos dar tempo, usar as enzimas corretas e entender que cada pessoa vai levar seu tempo para digerir o novo.
Mais do que esses fatores que listei acima, a mudança é “a possibilidade concreta de aprendermos com nosso erros e trilharmos um caminho novo, sem a obrigação de sermos perfeitos, mas com a obrigação de sermos aprendizes. E essa possibilidade é o que nos mantém eternamente jovens.”
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